o dia habitava
os olhos dos homens
e das mulheres
Mais tarde
a soberba cegou o homem
E tem a mulher que o guiar
Cruzando as trevas
Às vezes
De tão intenso
o olhar da mulher
Devolve ao homem o dom da luz
Não são raras tais mulheres
raros são e afortunados
os homens que merecem
Com elas caminhar na claridade
Autor: José Brás
Alentejo - Portugal
Minha querida,
ResponderExcluirPassando apenas para lhe dar um grande beijo pelo dia do escritor, hoje 25/07.
Flávia Flor